ENG / PT _ TRANSLATORS: LUIZA KOREEDA AND MÁRIO GIOTO.

_WHY SLOW
It might seem funny when we listen, however the term slow comes from the slow movement, that has started over 30 years ago and lots of people haven’t got to know it yet. If you also heard the term and it captured your curiosity/ you’re curious about, let us explain it to you. 🙂 
 
It all started with Carlo Petrini, an italian journalist that couldn’t hold back his thoughts when fast-food first arrived in Italy. This unstoppable consumerism practiced by north-american society, in our post-industrial era, was the trigger for the series of actions against this madness (more specifically when a McDonald’s was first opened in Rome’s historic center in 1986), which started the Slow Food Movement. The purpose was to incentivize the appreciation for food, improve the quality of the meals and value all production chain (which goes through the manufacturer and the environment). 
 
From there forward, the slow philosophy (Slow Movement) has spread through several segments in the world, bringing conscience over the life rhythm society is leading and its impacts over consumerism. 
 
_SLOW IS NOT LAZYNESS
The slow philosophy is not doing everything in tortoise mode. It is not going slow almost stopping. It means a new look in how to handle the world today, where everything goes faster and faster  pushed by the technology of information. It means to try to do it differently and in parallel. Yes, there are deadlines and delivery, but the secret of the movement is in a well thought and executed process with the right amount of time invested.
 
“It is a cultural revolution against the notion that faster is always better. The Slow philosophy is not about doing everything at a snail‘s pace. It’s about seeking to do everything at the right speed. Savoring the hours and minutes rather than just counting them. Doing everything as well as possible, instead of as fast as possible. It’s about quality over quantity in everything from work to food to parenting.”
 
Carl Honoré, describes the Slow Movement 
 
_SLOW DESIGN
And why not follow the same line of reasoning in design, making the whole process more sustainable? As in other movements, for this to be possible, it is essential to value the professional’s creation time, encourage the consumption of products/services by independent artists, seek low environmental impact and encourage small local suppliers.
 
_AND WHAT DO I HAVE TO DO WITH IT?
If you ever purchased a product and wondered where it came from, how it was made, by whom or in what conditions, how long it will last and where it will go after, well, my friend, you are already living the Slow movement. It does not seems obvious on a daily basis, but its impact is already happening in an organic way, and maybe you’ll pay more attention from now on. We can see it in the family/ natural/ organic agriculture, which opposes against the excessive production and food standardization, in the Estate Market, slow living, in the fashion segment, with Fashion Revolution, shared economy in many ways, and so on. This means it already is in how we decide eating, dressing, moving, living, working and pausing, you are in all of it.
 
_THE STUDIO
 OH, MY CROP! I’ts slow design
Today, the slow movement is also in OMC’s DNA, as it was born from the conscience awakening with the fashion movements, such as Fashion Revolution, Slow Fashion and Lowsumerism. Therefore, we give access to a design that respects the necessary time to produce with more quality and more human value.
 
_WHAT WE DO
Fashion prints, illustrations, editorial graphic design.
 
 
_POR QUE SLOW?
Pode até parecer piada quando ouvimos esse termo, mas o movimento slow começou há mais de 30 anos e muita gente ainda não tem conhecimento sobre o assunto. Se você também já ouviu falar e está curiosx, te explicamos.
 
Tudo começou com Carlo Petrini, jornalista italiano, que não ficou quieto quando o fast-food chegou na Itália. Esse consumo desenfreado praticado pela sociedade norte-americana, em nossa era pós-industrial, foi o basta para Carlo iniciar uma série de ações contra essa loucura (mais especificamente quando o McDonald’s foi inaugurado no centro histórico de Roma, em 1986), dando origem ao Slow Food Movement. O objetivo era incentivar a apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e valorizar toda a cadeia produtiva (que passa pelo produtor e pelo meio ambiente).
 
A partir de então, a filosofia Slow (Slow Movement) se espalhou por diversos segmentos no mundo, trazendo consciência sobre o ritmo de vida que a sociedade estava levando e seu impacto no consumo.
 
Pode até parecer piada quando ouvimos esse termo, mas o movimento slow começou há mais de 30 anos e muita gente ainda não tem conhecimento sobre o assunto. Se você também já ouviu falar e está curiosx, te explicamos.
 
Tudo começou com Carlo Petrini, jornalista italiano, que não ficou quieto quando o fast-food chegou na Itália. Esse consumo desenfreado praticado pela sociedade norte-americana, em nossa era pós-industrial, foi o basta para Carlo iniciar uma série de ações contra essa loucura (mais especificamente quando o McDonald’s foi inaugurado no centro histórico de Roma, em 1986), dando origem ao Slow Food Movement. O objetivo era incentivar a apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e valorizar toda a cadeia produtiva (que passa pelo produtor e pelo meio ambiente).
 
A partir de então, a filosofia Slow (Slow Movement) se espalhou por diversos segmentos no mundo, trazendo consciência sobre o ritmo de vida que a sociedade estava levando e seu impacto no consumo.
 
_SLOW NÃO É LERDEZA
A filosofia slow não significa fazer tudo a passo de tartaruga, lento quase parando. E, sim uma nova forma de lidar com o mundo hoje, onde a velocidade das coisas é cada vez maior, impulsionada pelas tecnologias da informação. Tentar, paralelamente, fazer diferente. Sim, existe prazo, existe entrega, mas o segredo desse movimento está em um processo não atropelado e sim, bem executado.
 
“Uma revolução cultural contra a noção de que fazer tudo com pressa é melhor. A filosofia do Slow (lentidão) não é simplesmente fazer tudo à passo de lesma. É o fato de você buscar fazer tudo na velocidade correta. Aproveitar as horas e minutos ao invés de somente contá-los. Fazer tudo da melhor forma possível, ao invés da forma mais rápida possível. É além de tudo a qualidade acima da quantidade em tudo que se faz tanto no trabalho, como na comida, quanto na educação de seus filhos.”
 
 
_SLOW DESIGN
E por que não seguir a mesma linha de raciocínio no design, deixando todo o processo mais sustentável? Assim como em outros movimentos, para que isso seja possível, é fundamental valorizar o tempo de criação do profissional, incentivar o consumo de produtos/serviços de artistas independentes, buscar baixo impacto ambiental e incentivar pequenos fornecedores locais.
 
_E EU COM ISSO?
Se você já comprou algum produto e se perguntou de onde ele vem, como foi feito, por quem ou em quais condições, o quanto vai durar e pra onde ele vai depois, well, my friend, você já vive o Slow Movement. Ele não parece óbvio em nosso dia-a-dia, mas seu impacto já está acontecendo de uma forma orgânica, e talvez seu olhar fique mais atento a partir de agora. Conseguimos enxergá-lo na agricultura familiar/natural/orgânica, que se opõe à produção excessiva e padronização dos alimentos, no setor Imobiliário com o Slow Living, no segmento da moda, com o Fashion Revolution, economia compartilhada de diversas formas, e por aí vai. Ou seja, o modo com que escolhemos comer, nos vestir, nos movimentar, morar, trabalhar e pausar, tudo isso tem a ver com você.
 
_O STUDIO
OH, MY CROP! I’ts slow design
O slow movement está no DNA do studio, que nasceu em 2017, do despertar de consciência com movimentos da moda como Fashion Revolution, Slow Fashion e também estudos comportamentais de consumo, Lowsumerism. Assim, damos acesso ao design que respeita o tempo necessário para produzir com mais qualidade e mais valor humano.
 
_O QUE FAZEMOS
Estampas, ilustrações, design gráfico/editorial.
 

PARTNERS . parceiros